Nada do que eu vejo neste lugar significa coisa alguma. Olho lentamente à minha volta e digo para mim próprio: esta mesa não significa nada, esta cadeira não significa nada, esta mão não significa nada, este pé não significa nada (etc.). Olho um pouco mais além e digo para mim próprio: aquela porta não significa nada, aquele corpo não significa nada, aquele quadro não significa nada, aquele candeeiro não significa nada, aquela casa não significa nada (etc.). Nenhuma ordem ou distinção é feita entre os tipos de coisas. É para tudo o que vejo. Não é para ver tudo mas nada deve ser excluído. Fazer isto duas vezes por dia, de preferência de manhã e à noite por um período máximo de um minuto e com uma sensação de lazer.
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